Os vereadores saltinhenses se reuniram para definir se iriam ou não aplicar o reajuste de 1,5% concedido aos servidores públicos para os vencimentos do prefeito, vice e dos próprios parlamentares, conforme prevê a legislação. Todos prontamente rejeitaram o repasse inflacionário e decidiram manter os subsídios no mesmo patamar atual. “Diante da atual situação financeira do país e de nossa cidade, decidimos não repassar qualquer reajuste para prefeito, vice e vereadores. Acompanhamos toda a negociação para a reposição salarial dos funcionários públicos, vimos a dificuldade para chegar aos índices dados. Essa não é a hora de ordenar nenhum gasto a mais aos cofres públicos. Nós vereadores estamos fazendo a nossa parte, com economia de recursos ao máximo. Na minha administração a frente da presidência da Câmara, gastamos apenas com o essencial, o que possibilitará a devolução de mais recursos à Prefeitura no final do ano”, explicou o presidente da Câmara, Florindo.
Na sessão ordinária desta segunda-feira (9), dirigida pelo presidente da Câmara, Florindo, os vereadores aprovaram por unanimidade, em segunda e definitiva discussão, o Projeto de Lei de Denílson Beltrame, que denomina a escola municipal recentemente construída na rua João Antônio Mendes, 479, no bairro Nossa Senhora Aparecida II como “Escola Municipal de Educação Infantil Professor Lúcio Ferraz de Arruda”. Lúcio Ferraz de Arruda foi professor e advogado, diretor da Escola Pedro Moraes Cavalcanti, em Piracicaba. No meio político, foi eleito vereador em Piracicaba e prefeito de Saltinho nos anos de 1997 e 2000, onde construiu várias obras sempre pensando no bem estar do povo saltinhense.
Durante a sessão desta semana, os vereadores apresentaram sete indicações com sugestões ao prefeito de melhorias em benefício à população saltinhense e falaram sobre diversos temas.
Lurdes Torina fez seis indicações:
- Instalação de chafariz, conservação e melhoramentos nos serviços de jardinagem da Praça Central Nossa Senhora de Fátima;
- Divulgação através de carro de som quanto ao dia da realização da dedetização de bueiros públicos e redes de esgoto;
- Disponibilização de cursos de culinária baseados na educação alimentar, de forma gratuita, à população saltinhense;
- Poda das árvores dispostas nos passeios públicos em frente ao CIEMS Nossa Senhora Aparecida, localizada na rua Eugênio Furlan;
- Implantação de programa de prevenção do abuso sexual junto as escolas públicas municipais, com a contratação de profissional habilitado para ministrar palestras que orientem alunos, professores e outros servidores vinculados à Educação;
- Construção de boca de lobo para escoamento de água pluvial na rua Abílio Franzol, próximo ao número 101, no Jardim Vitória.
Clodoaldo Cestarioli elaborou uma indicação:
- Maior rigor no cumprimento das Leis 122/96 e 232/2001, quanto ao respeito à metragem mínima do leito carroçável e a conservação das estradas rurais. “Alguns loteamentos feitos na área rural parecem não estar adequados a legislação, não sei dizer nem se estão regulamentados. É crescente o número de novas propriedades, em especial os loteamentos destinados a chácaras de veraneio. Mas, o crescimento desordenado e o desrespeito à legislação são gritantes em vários aspectos, especialmente quanto às estradas em relação a reserva do leito carroçável. Algumas propriedades não atendem aos limites mínimos exigidos e aos sistemas de conservação de drenagem. Com isso, quando há necessidade de reparos, em alguns pontos, se o maquinário passar para arrumar a estrada, irá derrubar o muro das casas, que estão mais a frente do que deveriam. Nesses trechos, as estradas rurais não comportam o trânsito em ambos os sentidos em virtude de sua largura”.
Clodoaldo falou também sobre a água, que chegou de cor escura às torneiras durante a última semana: “conversei com o diretor de Água, Bozó, que me informou que a água ficou de cor barrenta devido a emenda feita na tubulação no trecho onde será construído o portal. Creio que a Prefeitura deveria avisar a população quando for efetuar reparos deste tipo. Muitos pessoas deixam a máquina de lavar programada para funcionar enquanto elas estão no trabalho. Nesta semana foram muitos reclamando que mancharam roupas por causa da água suja”.
Publicado em: 10 de maio de 2016
Publicado por: Assessoria de Imprensa
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Categoria:Notícias da Câmara
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